Bateria Para Toyota Corolla , Seg , Xei , Filder , Xli , Altis

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Bateria Para Toyota Corolla

 

 

         

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https://www.toyota.com.br/modelos/corolla/

 

Bateria Para Todos os Modelos e Ano do Toyota Corolla.

 

 

Toyota Corolla

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Toyota Corolla
Versão americana
Versão europeia
Versões americana (acima) e europeia (abaixo);
esta última, adotada pelo Brasil em 2019.
Visão Geral
Produção 1966 – presente
Fabricante Toyota
Modelo
Carroceria sedan 4 portas, hatchback 5 portas ou station-wagon 5 portas
Ficha técnica
Motor 1.8L I4 16V flexível, 2.0L I4 16V flexível
Transmissão Manual, 6 marchas
CVT, 7 marchas pré-definidas
Modelos relacionados Toyota Fielder
Citroën C4 Lounge (CAR Awards 2014[1])
Citroën DS4
Citroën C4
Peugeot 308 (CAE 2014)
Peugeot 408
Honda Civic
Hyundai Elantra
Nissan Sentra
Opel Astra
Ford Focus Sedan
Kia Magentis
Renault Mégane (CAE 2003)
Renault Fluence
Renault Logan
Chevrolet Cruze
Fiat Linea
Fiat Marea
Chevrolet Vectra
Volkswagen Jetta
Dimensões
Comprimento 4.639 mm (USA model)
Largura 1.775 mm (USA model)
Altura 1.455 mm (USA model)
Tanque 60 L
Cronologia
 
Toyota Auris (Hatch)

Toyota Corolla (???·???? Toyota Karora?) é um modelo compacto da Toyota oferecido em versões sedan, hatchback e perua. Também é o modelo mais vendido da história, com produção nos cinco continentes e vendas totais superiores a 39 milhões de automóveis desde seu lançamento em 1966.

Seu nome provém do Latim e o significado é “Coroa de Flores”, que por sua vez significam felicidade e triunfo. No Brasil o nome do veículo tem sido remetido por muitos como “Carro de Coroa”, em alusão sobretudo ao perfil dos seus compradores: pessoas mais velhas. Ao adotar este nome a Toyota manteve uma tradição da época em que muitos dos nomes dos seus carros começavam por “C” – Crown, Corona, Carina, Century, Celica, Camry etc. – Apesar da Toyota já não utilizar esta estratégia para dar nomes aos carros, nomes como o Yaris, Auris, Avalon, Etios e Avensis, todos eles derivam ainda do Latim.

História[editar | editar código-fonte]

 
Primeiro modelo do Corolla de 1966.

Em Portugal, a popularidade deste modelo aumentou significativamente com a introdução, em finais dos anos 1980, do bloco 1.8 diesel, acoplado a uma caixa manual de 5 velocidades e que fez das versões comerciais veículos com alguma performance para a época mas, sobretudo, bastante viáveis, os quais ainda encontramos em grande número nas nossas estradas de hoje.

Nesta época, encontramos ainda o célebre 1.6 GTI, o qual rivalizava em termos de eficácia dinâmica com o endeusado Peugeot 205 GTi.

Inicialmente no Brasil o Corolla começou a ser importado em 1993 na versão LE (que era fornecida para o mercado norte-americano), com um motor 1,2L 16v e 45cv.

Em 1994 foi iniciada a venda das versões DX e Wagon, onde a primeira tinha um motor 1,6L 16v e 106cv era notado um acabamento inferior, a seção entre as lanternas traseiras na cor cinza, calotas e a ausência de ABS e Cruise Control. As versões com câmbio automático não possuíam conta giros. Na versão Wagon era adicionado o motor 1,8 e ABS. Os modelos 1,8 tiveram a sua curva de torque priorizada e houve uma diminuição de potência, ficando com os mesmos 106cv da versão 1,6. O teto-solar era disponibilizado como opcional para os modelos LE.

Nos modelos 1996 as versões DX deixaram de ser importadas com a LE empobrecendo em acabamento e a retirada das rodas de liga como item de série, as lanternas traseiras passaram a ter os piscas na cor branca, a grande dianteira teve uma leve reestilização e o teto-solar deixou de ser disponibilizado. Até então, todos os modelos importados vieram no padrão Estados Unidos, alguns inclusive diretamente de lá, com velocímetro em milhas e interiores com cores diferentes variadas, como bege, marrom, vinho e outros.

Já em 1998 a versão europeia passou a ser importada, chamada de GLi na versão sedã e XLi na versão perua, com um motor 1,6 16v e 107cv tinha um bom acabamento, mas o ABS deixava de ser oferecido, ficou pouco tempo no mercado, esses modelos apesar de confiáveis e confortáveis, tinham um estilo de gosto duvidoso, o que acabou por ocasionar sua forte desvalorização.

No fim de 1998 era iniciada a venda dos primeiros Corolla fabricados no Brasil, os quais eram parecidos com a versão japonesa, com o motor 1,8 de 116cv nas versões XLi, XEi e SE-G.

 
Em azul, países onde o Corolla é atualmente produzido. Em verde, países onde o Corolla já foi produzido.

Diferenciavam entre si, em poucos equipamentos, diferentemente das versões posteriores.

 
O Toyota Corolla XLi VVT-i Flex é vendido no Brasil com motor flex que pode operar com gasolina E20-E25 ou álcool, ou qualquer mistura dos dois combustíveis.

Na XLi era notada a falta de conta giros e raros exemplares sem ar-condicionado, os retrovisores eram manuais e não havia a pintura das capas dos retrovisores e das maçanetas das portas e a régua que fica acima da placa e calotas.

A XEi possuía o conta-giros, A/C, e as peças do XLi que não eram pintadas, na cor do veículo.

A SE-G adicionava bancos e laterais em couro, ABS e rodas de liga-leve como itens de série.

Em 2001 houve um pequeno banho de loja onde a grade dianteira recebeu um aplique e uma faixa cromada nos pára-choques. Na parte interna o apoio de pé era adicionado junto aos pedais.

Em meados de 2002 foi lançada a 9° geração com bons equipamentos e fazendo um grande sucesso no público brasileiro.

Em 10 de outubro de 2006, foi lançada no Japão a décima geração do modelo, lá denominada como Corolla Axio, que contava com versões equipadas com transmissão continuamente variável (Câmbio CVT).[2]

Em junho de 2007 foi lançado o Corolla Flex, sendo a Toyota uma das últimas marcas a desenvolver o sistema de combustível duplo.

O Corolla é considerado um carro muito econômico pelos especialistas, tendo um desempenho médio de 10 km/l (cidade) e 15 km/l (estrada) nas versões XLi, XEi e SE-G; variando de acordo com a localidade e com as versões automáticas, que consomem um pouco mais.

Líder do segmento entre 2002 a 2006, o Corolla perdeu essa colocação para o novo Honda Civic, lançado em 2006, e em Abril de 2008 a Toyota reagiu com a nova geração do Corolla. Mantendo um visual sóbrio, ao contrário de seu concorrente direto, o novo veículo apostou em equipamentos internos, tanto que um XEi novo é mais completo que um SE-G 2007 e um Honda Civic EXS (top de linha), custando 10 mil a menos que este. O SE-G novo ganhou um pacote de equipamentos comparável a veículos superiores (e preço também), e o XLi já vem bem equipado.

Pensando nos portadores de necessidades especiais, a Toyota disponibiliza sob encomenda o Corolla XLi aut 1.6, que com isenção total de impostos sai por R$ 44.000,00 (quarenta e quatro mil reais), tornando-se um excelente custo benefício.

Em 2009, a Toyota lançou uma nova versão intermediária, a GLi e o Corolla foi o grande campeão da pesquisa Os Eleitos, feita pela revista Quatro Rodas.

Lançada em 2012 nos Estados Unidos, e em 2013 na Europa, a 11ª geração do Corolla chegou ao Brasil em 2014, onde foi lançada em março. Ao contrário das gerações anteriores, onde o padrão EUA foi seguido, a 11ª geração, no Brasil, segue o padrão europeu, diferente do modelo americano.[3][4]

Recall[editar | editar código-fonte]

Em 2010, o Toyota Corolla foi alvo do maior recall da história da montadora japonesa, afetando milhões de carros no mundo todo. O motivo seria que os tapetes do carro escorregam com facilidade, fazendo com que o motorista acelere ou freie bruscamente, causando acidentes. No estado brasileiro de Minas Gerais o modelo chegou a ter suas vendas proibidas por determinação do Procon, através do Ministério Público.[5]

A Toyota do Brasil anunciou, no domingo (27 de fevereiro de 2011), mais um recall para os Corollas fabricados entre março de 2008 e dezembro de 2010. Os modelos envolvidos no chamamento são as versões XLi, GLi, XEi, SE-G e Altis. Segundo a companhia, trata-se de uma medida preventiva. O atendimento começa em 1º de março.[6]

Um defeito no sistema de partida a frio desses veículos oferece risco de incêndio. Em função de um defeito na mangueira que liga o reservatório ao motor, pode haver vazamento de combustível. "É importante ressaltar que não há registro de ocorrência de acidentes causados pelo problema relatado", informou um trecho da nota divulgada pela Toyota. A empresa recomenda o agendamento prévio para o reparo em uma das suas concessionária.

Veículos envolvidos (Intervalo de chassi)[editar | editar código-fonte]

Códigos do chassi + Últimos 7 dígitos
  • 9BRBB42E09~9BRBB42EX9 5000542~5055571
  • 9BRBB48E09~9BRBB48EX9 5000541~5055592
  • 9BRBB42E09~9BRBB42EXA 5055598~5116530
  • 9BRBB48E09~9BRBB48EXA 5055594~5116529
  • 9BRBD48E0A~9BRBD48EXA 2500002~2500007
  • 9BRBB42E0A~9BRBB42EXB 5116534~5151708
  • 9BRBB48E0A~9BRBB48EXA 5116531~5126284

Em 2015, novo recall Toyota anunciado em 16 de maio, agora no airbag; com veículos de o ano de 2003 a 2007.[7]

Crash tester[editar | editar código-fonte]

Pela EuroNCap, recebeu 5 estrelas das 5 possíveis, e proteção criança, 4 estrelas. Ja no Brasil, a Latin NCap registrou apenas 4 estrelas das 5 possíveis, pela falta do airbag para joelho do motorista, disponível no modelo Europeu.

Gerações[editar | editar código-fonte]

Primeira geração (1966-70) 
Segunda geração (1970-74) 
Terceira geração (1974-79) 
Quarta geração, hatchback (1979-83) 
Quarta geração, sedã (1979-83) 
Quinta geração, hatchback (1983-87) 
Quinta geração, sedã (1983-87) 
Sexta geração, hatchback (1987-91) 
Sexta geração, sedã (1987-91) 
Sétima geração, hatchback (1991-95) 
Sétima geração (1991-95), sedã, padrão EUA, oficialmente importado para o Brasil 
Sétima geração (1991-95), perua, padrão EUA 
Oitava geração, hatchback (1995-00) 
Oitava geração, sedã (1995-00), versão americana 
Oitava geração, sedã (1995-00), versão asiática e sul-americana 
Nona geração, hatchback (2000-07) 
Nona geração, sedã (2000-07) 
Décima geração, hatchback (2006-13), chamado de Toyota Auris em alguns países 
Décima geração, sedã (2006-13) 
Décima primeira geração, hatchback (2012-presente), chamado de Toyota Auris em alguns países 
Décima primeira geração, sedã (2012-presente), versão americana 
Décima primeira geração, sedã (2012-2019), versão brasileira/europeia 
Décima primeira geração, sedã (2012-2019), versão brasileira/europeia, reestilização (2017) 
Décima segunda geração (2018-presente), versão americana 
Décima segunda geração (2018-presente), versão europeia/brasileira 

Produção no Brasil[editar | editar código-fonte]

8ª geração (1998-2002)[editar | editar código-fonte]

AnoProdução (gasolina)Total
1998 1.921 1.921
1999 7.931 7.931
2000 16.456 16.456
2001 13.011 13.011
2002 2.570 2.570
Total41.88941.889

9ª geração (2002-2008)[editar | editar código-fonte]

AnoProdução (diesel)Produção (gasolina).Total
2002 798 14.058 14.856
2003 681 40.272 40.953
2004 1.029 47.405 48.434
2005 1.132 47.745 48.877
2006 1.546 46.489 48.035
2007 1.228 25.891 27.119
2008 161 1.994 2.155
Total6.575223.854230.429

10ª geração (2008-2012)[editar | editar código-fonte]

AnoProdução (gasolina)Produção (flex)Total
2007 - 19.715 19.715
2008 18.521 43.471 61.992
2009 2.325 60.388 62.713
2010 4.703 59.885 64.588
Total25.549183.459209.008

Ver também[editar | editar código-fonte]